Desconexão
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 24 May 2017...desalinha meu intelecto
mergulho numa tarde de chuva
...desalinha meu intelecto
mergulho numa tarde de chuva
toda a nossa história, como janela aberta, é o que mais importa
Toda a lista de memórias,
A nossa própria vida,
Nossa caminhada intrometida,
História individual entre as histórias,
Como todas as existências,
Janela de transparências,
Aberta como todos os caminhos,
É preciso é seguir as asas dos moinhos,
O que vale é a vontade dos ventos,
Que esvoçam nossos tormentos,
Mais seguro só a conjuntura,
Importa é a abertura!
*Se for a mãe dos meus filhos...
"Quero que eles tenham a sua boca
Os seus olhos, seu sorriso
(Deixo até você escolher o nome... 'risos' )
Que eles tenham a sua cor
Tenham a minha inteligência
(Não que você não seja inteligente)
A minha paciência
Que tinham o nosso caráter ,dignidade
Que tenham saúde, frugalidade e toda formalidade."
-- Tenho a certeza que teremos uma vida abençoada
Você será uma bela mãe e eu um 'belo' pai.
“Você é uma bela distração
Mas não a quero apenas como distração
Quero você junto do meu peito
Ouvindo o batimento do meu coração
Ouvindo sua voz e àquela bela canção
Final de tarde, nós dois
Queria estar em algum lugar onde eu só poderia ouvi a sua voz.”
―Adriano Rodriguez Jr.
criei uma forma poética nova: o corrupio!
Criei porque não me satisfazia o que existia,
Uma complexa forma de poesia,
Forma de escrever:
Poética, como o meu ser!
Nova, como original, sem outra nenhuma!
Original!
Corrupio depois de um desvio e um sobral!
Criei poesia!
Uma!
Escrever
Poética ser?
Nenhuma!
Original!
Corrupio, Sobral!
Eis como eu escrevo
A toda a hora vemos noticias sobre ataques terroristas. Algo que ninguém consegue ficar indiferente. Eles apenas proliferam com base numa "Legião do Medo". Para quê noticiar apenas o desagradável, o que provoca medo em massas humanas, e porque não noticiar o lado bom da vida, criar entusiasmo a más noticias poderá ser o problema, criando descrédito e falta de interesse poderemos combater de uma forma pacifica.
no idílico passeio da existência humana a calçada do chão parece incerta
No momento da escrita,
Idílico capítulo de palavra dita,
Passeio?
Da realidade?
Existência de verdade!
Humana no anseio!
A rima é correcta
Calçada?
Do meu rodeio,
Chão sem termo meio,
Parece correr!
Incerta como a escrever!
Escrita:
Idílico passeio,
Realidade dita
Anseio!
Da verdade
A calçada?
Correcta!
Do meio:
Correr!
Parece escrever!
Será que todos os caminhos da vida são como velhas estradas perdidas?
Será uma história arrependida?
Que, para uns, ficam-se comedidas?
Todos têm o seu destino,
Os outros, abomino!
Caminhos escolhidos?
Da sorte sentidos!
Vida!
São aventuras,
Como lindas pinturas!
Velhas,
Estradas são centelhas?
Perdidas!
Será arrependida?
Que destino?
Todos abomino!
Caminhos sentidos
Escolhidos?
Vida:aventuras,
Como pinturas
Comedidas!