a flor austera
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 30 January 2018as palavras que eu recolho transportam as narrativas da fantasia colmatando os bailados esquecidos pelo troar das amarguras e enaltecendo a esperança deslaçada pela minha vocação.
as palavras que eu recolho transportam as narrativas da fantasia colmatando os bailados esquecidos pelo troar das amarguras e enaltecendo a esperança deslaçada pela minha vocação.
a poesia ressoa no campo da mundanidade catapultando as suas ilações para o centro duma harmonia extravagante ao suster as armas do devaneio ou ao bramir contra os julgamentos contrafeitos.