a motoreta bravia
Autor: António Tê Santos on Monday, 11 December 2023trago na ideia o extravio da minha lucidez; os versos corrosivos que recolhi dos antagonismos humanos; as fatalidades que perfuraram o meu peito juvenil; o vigor da minha ressurgência.
a motoreta bravia
Autor: António Tê Santos on Monday, 11 December 2023um radioso futuro brota do gargalo da esperança contribuindo para o mundo que imaginei; participa nos temas que discorri; afasta o meu desamparo através de vigorosas utopias.
a motoreta bravia
Autor: António Tê Santos on Sunday, 10 December 2023sobre uma tumba ancestral escavei martírios que perduram; transverti a minha vida numa cíclica rebelião que entrançou nas discórdias vigentes; que promoveu angustiosas reflexões.
a motoreta bravia
Autor: António Tê Santos on Saturday, 9 December 2023os meus alvoroços fizeram-me ingressar numa senda reprovável; nas posturas duvidosas duma áspera solidão; nos compromissos fictícios duma vida desprovida; nos trâmites dolorosos duma impostura colossal.
CAPACITAÇÃO PARA O VOO
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Saturday, 9 December 2023Conte-me
Autor: Hygora Hoxy on Friday, 8 December 2023Ausencia?
Autor: romaoerrante on Friday, 8 December 2023
Não tenho mais o que lamentar
Não temo mais a sua ausência
Como temia a sua presença
Como temia a sua mensagem
Como temia perdê-la
Agora que me tenho só
Ando pagando pelos dias que a deixei só
Sinto que ainda te amo
Mas não te desejo
Temo que um dia possa te encontrar cara a cara
Mas com que cara a encontro?
E se eu te encontrar com outro cara?
Você não era tão prioritária como é hoje !
Por isso, peço desculpas
vazio?
Autor: romaoerrante on Friday, 8 December 2023
Mais um bloco vazio,
que iniciei cheio de emoções.
Pensamentos atropelam minha fala,
uma dor de cabeça agoniante.
Um sentimento vazio persiste,
como um vaso quebrado,
fraturado pelas raízes da própria rosa.
Orgulho!
Autor: romaoerrante on Friday, 8 December 2023
Orgulho, oh orgulho, em que me afundei,
Mentiras, oh mentiras, que criei,
Ao te deixar partir, senti dor ,
Ao te implorar que fiques, a tristeza ,
Para onde vou? Será que fico?
Seguirei, sem rumo, vago e perdido.
Em bares e no meio de corpos serei encontrado,
Provando doses amargas, buscando esquecer o passado,
Ao garçom, peço que sirva mentiras, para saciar a única verdade, que ainda e sua minha alma.