a flor austera
Autor: António Tê Santos on Saturday, 2 July 2016há páginas cruentas com poemas redigidos por gente que sustenta um sopro suavizando a ideia de morrer; que transporta no peito uma cruz amortecendo qualquer espécie de decisão.
há páginas cruentas com poemas redigidos por gente que sustenta um sopro suavizando a ideia de morrer; que transporta no peito uma cruz amortecendo qualquer espécie de decisão.
Não me confundi com teu olhar
Até no seu jeito de andar
Seu sorriso tão perfeito
Calma coração , tem jeito?
O tempo passou
E você mudou
O que era esperado .
Aprender com os erros
Todos tem defeitos...
Por você , meu desejo
Me apego ao seu pesamento
com você não lamento...
Tudo que passou foi bom,
O que virá será melhor
Meu amor por você
Nem o tempo pode resolver.