castos dizeres
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 25 May 2016um trajo cinzento desloca-se a minha frente quando vigorosas controvérsias assomam à janela dos sobressaltos mas os corretivos que a poesia retorce expandem fraternais sugestões.
um trajo cinzento desloca-se a minha frente quando vigorosas controvérsias assomam à janela dos sobressaltos mas os corretivos que a poesia retorce expandem fraternais sugestões.
as palavras que ecoam no meu casarão escondem-se da má-sorte implorando por indulgência: é o oceano que acode nas vastas experiências literárias; é a sensação de partir numa cruzada que desbarata o sofrimento.
Vislumbro, na lua clara, seu olhar Como flecha certeira de um cupido Na brisa fresca dos campos, teu perfume Como néctar que embriaga meu sentido E sinto tua presença amiga em cada canto Que me faz lembrar tua doce imagem Num raro momento de puro enlevo Que só minha alma entende essa linguagem Tu te mostras em forma de um lindo sonho E desperta em mim a metade invisível Na melodia que para ti componho Numa sinfonia única, pura, indivisível Apurada em tod
Estrada Virtual... Caminhei por estrada virtual Encontrei um amigo na poesia Meu coração se encantou Minha alma se desesperou Me causando tanta dor! As vezes fico a chorar de saudades Saudades de nos dois... Não tenho para onde correr Fico sem rumo sem direção Busco teus beijos em teus desejos Querendo viver esse grande amor Sem você meu mundo não existe Sem você vou me enlouquecer Se não tenho você...