PELOS CAMINHOS DO AMOR
Autor: billy brasil on Friday, 1 November 2013QUANDO UM DIA EU FOR SAUDADE
Autor: billy brasil on Friday, 1 November 2013TRISTEZA...QUANDO BATE...
Autor: billy brasil on Friday, 1 November 2013Pingaram em mim a morte
Autor: Adriano Alcantra on Friday, 1 November 2013A dor escreve calmas letras no peito que não pertence mais a mim,
Definha como broto que não vinga
Ou como tempos de veraneios que perdem-se
Por culpa dum olhar caído.
Mesmo as sobras alguém quer para lembrar,
Sei o que é a morte a cada segundo,
Quando respiro relembro das datas escondidas,
Só secou o meu espírito
E minha alma é sacrificada nesta mal vinda noite.
GRÃOS
Autor: neooneeon on Friday, 1 November 2013GRÃOS
Grãos de areia que se vão e que são vãos
O vento que sopra ao acaso e balança os cabelos
A onda que compõe canções com pausas eternas
Os pássaros que rodopiam e bicam a praia deserta
Os ônibus que passam ao longe, sempre em frente
A contramão que se anuncia e avança
A reta que surge e cancela as curvas
As dores que se vão porque há algo maior
A beleza que se opõe ao belo imposto
O artifício que conduz ao natural, mais alto que tudo
O olhar desprovido de “antes” e “depois”
PELOS CAMINHOS DO AMOR
Autor: silute on Thursday, 31 October 2013QUANDO UM DIA EU FOR SAUDADE
Autor: silute on Thursday, 31 October 2013A Gota de água e a Lágrima
Autor: Gila Moreira on Thursday, 31 October 2013A Gota de água e a Lágrima
O dia era negro, chuvoso e tristonho.
As lágrimas caíam sem parar naquele rosto enrugado da vida árdua da terra, que escondia o olhar fixo e moldado numa pequena janela vidrada amparada com pedras sobrepostas sem qualquer modelo de arquitectura.
Pela vidraça da janela caminhavam minúsculas gotas de água, inofensivas, brilhantes e não desiguais ás lágrimas que queimavam e mutilavam a pele, a alma e o fraco coração envelhecido pela idade daquele rosto maltratado e enxovalhado pela vida.