FANON, Frantz - Filósofos Modernos e Contemporâneos
Autor: Fabio R. Villela on Saturday, 20 July 2013Para o Negro há somente um destino, e ele é branco... Frantz Fanon..
Para o Negro há somente um destino, e ele é branco... Frantz Fanon..
DU BOIS, WILLIAM.
1868 – 1963
A Luta pelos “Direitos Civis” e contra a segregação racial; o primeiro negro estadunidense a conquistar o doutorado em Harvard.
Meu nome é bem singelo
Foi-me dado ao nascer
Não que eu o ache belo!?
Mas o conservo até morrer.
Não costumo dar ouvidos
Dizem que poeta é louco
Versos já trago esquecidos
E de poeta tenho eu pouco!
Do que escrevo nada é novo
Mas da minha propriedade...
- Nasci no meio do Povo!
Dele me vem esta saudade.
Falo de mim e do destino
Da alegria e insatisfação
Meu caminho de perigrino
Feito saudade e solidão.
Um lugar ao sol
E o nosso lugar ao sol ficou sem sol, assim como o nosso banco de praça frente ao mar, que agora vazio, contempla um céu cinzento e frio. O solitário banco da praça frente ao mar, não espera mais por nós, está envelhecendo corroído pela ferrugem, pela maresia e pela solidão. Quantos amores lindos aquele banco da praça frente ao mar já acomodou. Pessoas lindas e apaixonadas sentavam-se a contemplar o mar e o amor. Onde hoje é só solidão, cinza, frio e dor, era um lindo lugar ao sol.
Charles Silva
Quando escrevo parece que o mundo pára.
O dia fica lento e as noites ficam mais rápidas
Meus pensamentos ficam á mil.
Quando eu escrevo parece converso sozinha com o papel
Parece que meu tédio acaba
Minha vida fica organizada
Minhas dores cicatrizam.
Quando eu escrevo eu vivo de novo
Eu posso falar o que eu não conseguiria.
Eu escrevo não para os outros.
Mas para eu guardar num caderno ou numa pasta.
Para que ninguém e ria de mim.
CORRUPÇÃO
Se alguém roubar um frango...
pegam-no que é ladão...
mas está souto e à vontade, tranquilo...
O bandido do mansalão.
A política é uma farofa...
farinha com areia...
o candidato que trabalha certo é a farinha...
o infrator é o que chateia,,,
A areia na farofa dos Brasileiros...
São os políticos desordeiros!
Madalena Cordeiro
Todos amámos um dia.
Uma pessoa, um animal, uma pedra.
Uma gargalhada, um sonho, uma ambição. Muito ou pouco, todos sentimos, todos sofremos, todos sonhámos.
Em Teus Olhos Seria Vida revela-nos a metamorfose de um amor, a possibilidade de se ser, não ser e, quem sabe, sê-lo verdadeiramente e para sempre.
Uma luta interior, a dor, a angústia, a mudança, o sonho, o amor sobrenatural e imperfeito, atroz e liquidificante, o medo, o vazio, a razão, a máscara, a saudade, o fogo dos passos de quem ama.
Quase desisti
Como eu lutei contra tudo que sonhei
Como tentei obliterar tudo que um dia eu ia amar
Como vivi enclausurado sem o meu legado
Como vivi errante e sem alegria por falta da poesia.
Por muito tempo eu lutei contra tudo que eu sentia
Não queria saber de poesia
Tudo que um dia eu escrevera
Perderam-se em meio à poeira.
Todas as métricas e rimas toda a perfeição
Que com tanta ternura eu fizera
Não dei o valor que pudera fazê-las mais lindas e belas