Leãozinho
Autor: Maria M on Monday, 8 July 2013Pintura a tinta de óleo, por Maria M
Pintura a tinta de óleo, por Maria M
CARNAP, RUDOLF
1891- 1970
O Círculo de Viena e o Positivismo Lógico
Notas Biográficas
Rudolf CARNAP nasceu no norte da Alemanha, em uma família cuja prosperidade só foi alcançada na geração de seus pais.
57 POEMA
Poema da Emma, poema da Madalena, poema que traz um tema.
Poema sobre antena, poema de sentenas, sentenas de pessoas
que escrevem coisas boas!
Poema sobre o Divino, que guia o nosso destino!
Poema que fala em Jesus e nos reflete luz.
Poema de todos os gêneros, pra finalizar...Bom é o poema do gênero amor
e do verbo amar.
Madalena Cordeiro...
Tristeza diária
infelicidade noturna
depressão que tenho
igual a como troco de roupa
Dor arrasante
e sem motivo
me deixa sem forças
até pra morrer
Nem a morte me consola
que consolo procura agora?
Deprimido e sem opção
igual a Cristo
segurando aquele pedaço de pão
Mas Cristo tinha motivo
e eu então?
Talvez o que me conforta
é não ter conforto nenhum
trocar um milhão de motivos
por um
e no final
não ter nenhum
quando encurtam os dias
encurta o percurso por onde vou
passar
vai-se o brilho das minhas alegrias
e vem a saudade em mim germinar.
emigram os pássaros,
foi-se o esplendor dos dias...
nos olhos a cegueira
e a solidão por perto
e a memória é a primeira
a esvaziar-se no deserto
Via nas nuvens
a cor da sua pele
sentia do Sol
o seu calor
rodeava no ar
o teu cheiro
e o gosto da água
tinha o seu sabor
em todo o chão
tinha seu nome
e em meus sonhos
eu tinha o seu amor
Em sua boca encontrei
a felicidade perdida
a sensação esquecida
no tempo de dor
Da sua boca
sai o veneno
que me mata por dentro
e que me faz sentir tanta dor
O desejo por sua boca suave
é o que me divide em partes
e que me faz sofrer de amor
Sempre que escrevo fico a pensar...
Essa folha de papel sairá desse caderno e ir para um livro?
Verei pessoas segurando meus livros contra o peito?
Verei críticos analisando meus poemas?
Quem irá perguntar pelo meu livro um dia?
Será que um dia estarei numa sala falando sobre poesia com os grandes?
Andarei nas ruas e ver meu livro numa vitrine?
Escutarei meu nome vindo de um desconhecido?
Teu coração é uma concha vazia
Mergulhado em uma alma indiferente,
Onde afoguei meus doces sentimentos;
Teu coração nunca tem melodia,
E por mim ele bate lentamente
Com dobres sonolentos!
É um altar onde as apagadas piras
De trevas enchem as imagens santas,
O santuário de minha afeição!
É um solitário espaço cheio de iras,
Onde derramei outrora meus prantos...
Sepultaste a paixão!