A Chuva Mais Nostálgica
Autor: Alex Dantas on Friday, 1 February 2013O céu mais límpido, a chuva mais nostálgica, os mares mais belos, as paisagens mais encantadoras, o teu olhar mais alegre.
O céu mais límpido, a chuva mais nostálgica, os mares mais belos, as paisagens mais encantadoras, o teu olhar mais alegre.
Eu ainda tento descobrir o que tinha a sua respiração que mesmo se você dormisse, eu parava só pra ouvi-la suspirar. Eu ainda tento achar por aí uma voz tão reconfortante quanto a sua, que me acalmava mesmo se o céu estivesse caindo sobre minha cabeça. Ainda tento não te procurar de madrugada, ou me desmontar em palavras e versos. Meu amor, ainda tento não tentar desistir de você.
E se nos meus sonhos você permanece, quem sou pra acordar?
Mas é no meu quarto escuro e trancado que eu fecho os meus olhos e me esforço só pra ter a mesma sensação que tive naquelas horas que te tinha em meus braços... abro os olhos, ganhei o dia com apenas 3 segundos.
E na calada da noite ele se declarou, ela sorriu
Por vezes parece coisa do diabo,
este amor divino,
que enganou o destino,
e chegou a mim,
desconjurando a pele,
e entrando fiel,
no meu peito por fim...
(TRAD. DE JOSÉ DE SILES)
Pedisteme un soneto delicado,
exquisito, gentil, galanteador,
hecho con versos de oro, y cincelado
con rima de finissima labor.
Ahora bien, yo confieso mi pecado;
nunca tuve afición de trovador,
y detesto al poeta almibarado
que en albums habla de banal amor.
Cedo, no obstante. Pero, no te azores
si pretendo de ti que colabores,
y que en premio al trabajo que rehuyo,
Você é quem eu quero
Por ter dado oportunidade