A textura da solidão
Autor: Frederico De Castro on Monday, 18 February 2019PASSA NA PRAÇA QUE A ARTE TE ABRAÇA
Autor: Beneditocarlos ... on Monday, 18 February 2019O Projeto Passa na Praça que a Arte te Abraça continua como sempre aos sábados sempre a partir das 9 horas. na Praça da Independência,um local central de Corumbá ms.
Dia Nacional da Consciência Negra
Autor: Beneditocarlos ... on Monday, 18 February 2019Foto de Abertura da Semana da Consciência Negra na Escola Djalma Sampaio Brasil
Fim da Linha
Autor: p.r.o.bl.emas on Sunday, 17 February 2019Insulation
Autor: Hygora Hoxy on Sunday, 17 February 2019Isolation from being a partner and a society of principles differentiated from yours.
English version of the Portuguese poem “Insulamento”, published by virtue of which it was edited, hindering direct translations, with the objective of preserving the intellectual property governed by the law of copyright, 9,610 / 98, last version in adhesion to the Stockholm treaty.
Aislamiento
Autor: Hygora Hoxy on Sunday, 17 February 2019El aislamiento del ser sociado me una sociedad de principios diferenciados de los suyos.
Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Insulamento", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.
Versión original en la página de la autora.
Insulamento
Autor: Hygora Hoxy on Sunday, 17 February 2019Eu
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 17 February 2019A menia da cafetaria
Autor: Abìlio Rodrigues on Sunday, 17 February 2019A menina da cafetaria
Todas as manhãs, no mesmo cafè, a mesma menina.
Olhar azul, vinda de Itàlia, là do sul.
Mãos pequenas, educada, Madona.
Deste lado, um pedinte de cafès,
a trocos.
Com vergonha là atira.
_Olà, como estàs?
Em surdina, à menina, bem que me apetcia, dizer, que, esta poesia tem um trago, do que miro desse lado.
Depois de um bem obrigado, procuro um banco, e ali espero sò, o cafè .
Abìlio Rodrigues