socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Saturday, 13 October 2018rejeito a imagem do poeta cinzento que enfrenta a sua memória escabrosa com os temperos da consciência; que suporta a sua condição de perdedor quando abdica de reconquistar a sublimidade perdida; que fomenta o declínio da sua impreterível missão.
Peregrinar
Autor: António Alves F... on Saturday, 13 October 2018PEREGRINAR…
Saio do Fundão integrado num grupo para a 46ª Peregrinação da Família Franciscana a Fátima, sob o lema, “FRANCISCO – Arauto do Grande Rei.”
É-nos entregue pelo responsável um guia informativo do Programa-Horário, dos Avisos, das Orações no início, na chegada e na partida, acompanhadas com Cânticos Franciscanos.
Manhãs clarividentes
Autor: Frederico De Castro on Friday, 12 October 2018socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Friday, 12 October 2018as palavras fremem quando a sua renovação se faz pelo lugar da imprudência: quando a agudeza as estimula a tornear o isolamento; quando a timidez as não compele a omitir as suas digressões.
Que tempero esquisito é este?
Autor: Paulo de Jesus on Friday, 12 October 2018socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Thursday, 11 October 2018uma triunfal ideia expande-se pelos socalcos da liberdade sondando as pulsões da misantropia: é uma criteriosa ideia que traumatiza quem arenga mensagens fraternais; é um espasmo que alucina quando emerge da solidão.
Paixão Avassaladora
Autor: Madalena on Thursday, 11 October 2018PAIXÃO AVASSALADORA
A paixão é como um vento forte, um furacão.
Um fogo ardente que passa e queima tudo parece rancor.
Sem raízes, sem precedente.
Uma ignorância não é amor.
Não resta nada, nem mesmo o lugar onde
a paixão nasceu e nem onde ela morreu.
É algo formado de repente.
É um vento tão forte que passa rapidamente.
Deixa um estrago no coração e na mente.
O amor é paciente sabe esperar.
É conquistado aos poucos.
As vezes demora para ser conquistado.
Há casos em que morre antes de nascer.
ESQUEÇA QUE EU EXISTO
Autor: Madalena on Thursday, 11 October 2018ESQUEÇA QUE EU EXISTO
Eu que te amei tanto e joguei meu amor ao vento.
Tu não deste valor, desprezou e achou que eu ia ficar o tempo todo aos seus pés.
Humilhada sim, mas não em seus pés.
Faça-me mil favores, mil favores! Esqueça que eu existo!
Sim! Esqueça! Nada mais que isto, é só aquecer e pronto.
Agora sinta o vazio...
Adeus sem arrependimento.
É o que sinto no momento.
Madalena Cordeiro