PERFEIÇÃO
Autor: joaquim marques... on Wednesday, 18 April 2018Sem expectativa: sem esperar ganhar
nem perder, sem travar nem acelerar;
Tudo, todo o ser sempre presente,
Recompensa é o ser, fazer, andar, parar…
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Com tanta proteína vegetal à disposição
Continuar animal a comer animal,
O que é só sofrimento, dor e mal
É uma aberração tão grande
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Como Inglaterra sair da União
Europeia em vez de nela mais
Se integrar, como União Europeia
Não se alargar à Turquia, à Rússia…
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Com esforço e sem esforço;
a flor austera
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 18 April 2018os sentimentos fluem duma maneira hesitante cursando os rios que há nos itinerários da temperança onde os seus obstáculos é o degredo que os avaliza nos relatos que extravasam a poesia.
Acende a Luz
Autor: Miguel António ... on Wednesday, 18 April 2018Acende a Luz
Agora vivo na outra parte do mundo... A parte escura... só os teus olhos podem acender a luz, só a tua boca pode abrir a minha, só o teu corpo pode despertar o meu, só o teu sorriso pode fazer o meu... as palavras que te digo estão a flutuar na minha alma e acorrentam o meu corpo... acende a luz.
MS
15:27
18/04/2018
O tempo, sem resseta-lo!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 18 April 2018Nós dois, apenas eu e você
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 18 April 2018Dedico a você
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 18 April 2018DESAPEGO TOTAL
Autor: joaquim marques... on Wednesday, 18 April 2018Desligados e ligados; compreendendo
E não compreendendo; respirando
Inconsciente, superficialmente
E consciente, profundamente.
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Compassivas, afectuosos, bondosas,
Flexíveis, desapegados(as), transcendentes,
Superiores, inferiores, pacíficas(os),
Sós, acompanhados(as)…
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Enérgicos(as), criativas(os), brilhantes,
Dotados(as), sinceras(os), intensos(as),
Profundas(os), superficiais, imensas(os),
Meticulosos(as), serenas(os), concentrados(as).
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Comunitários(as); verdadeiras(os);
Balfusca (Floresta Encantada)
Autor: Miguel António ... on Wednesday, 18 April 2018Balfusca (Floresta Encantada)
Parece que já vivi duas vidas muito diferentes, a do campo e a da cidade, a de miúdo e a de adulto.
Lembro-me da primeira, ainda consigo ver os pequenos caminhos que nos levavam aos ribeiros, aos poços, às searas e às florestas.
A casa da minha avó ficava junto a um ribeiro e a uma pequena floresta. Podia pescar pequenos peixes, enguias e por vezes solhas de água doce, podia nadar, mergulhar de cima de uma nespereira e caminhar na rua dos buchos.
Magnólia Rosa - 2
Autor: Miguel António ... on Wednesday, 18 April 2018Magnólia Rosa (2)
Oiço o cantar das milheirinhas… lembro-me que se aproxima a Primavera, contudo estou só.
Estou sentado na minha cadeira, olho para o pátio e reparo numa magnólia que cresce verticalmente, como uma vara, uma cana da India.
Ela faz isso apenas porque procura o Sol, porque quer sobreviver.
Ela cresce sem copa para não morrer. Parece um pau desnudado, magro, esfomeado…, mas milagrosamente deu lindas flores de cor rosa melissa! Que tu, meu amor, tão bem conheces.