2 de Escrita Livre

Autor: Miguel Pombo Videira on Tuesday, 15 November 2016

Textos em lixo? Arte?

Sim, um dia irei provar-te.

Passo todo o santo dia a julgar-te,

sem dizer nada a ninguém…

Cresce Duarte. Faz arte.

Tu mereces mais do que o comum tem para dar-te.

Ficas aqui, ou vens comigo a Marte?

Bem, almocei à pouco e não sei…

Pouco me apetece comer, pouco me apetece ser…

Pouco mais julgo que tenha de ver para poder dizer:

que tudo já estive a ver.

Mas atenção sempre, tem de modesto se ser. Vamos ver…

O que tens para me dizer e como vais fuder.

Liga a arte no teu cérbro, martelo.

 

Pensamente. Cansa buéda a mente, fazer destas coisas.

TV cabo, fazes do tuga um nabo.

Um homem cansado, cobarde e com

pouca motivação para o seu trabalho.

Vai pró caralho.

Género: 
Pensamento

Comentários

Miguel Intimous

3ª, 15/11/2016 - 10:16

Fantastico Miguel!

A poesia não necessariamente de ser rimada… Se for ja, por si, rica é poesia.

A liberdade de escrita, são vários estilos num só poema... Sou apologista desta liberdade. Não temos que ter um padrão.

Nereide

3ª, 15/11/2016 - 18:14

Olá Miguel! li seu último texto e posso dizer que é interessante, uma linguagem liberal, que para meu gosto nada tem de poético, portanto não faz meu gênero

nem meu gosto. Sei que a escrita é livre tem seu valor e, tem quem goste.

Desculpe a sinceridade,  Abraço

Miguel Pombo Videira

4ª, 16/11/2016 - 22:17

Obrigado pela atenção do seu comentário! As criticas negativas são, na maioria das vezes, as mais valiosas, visto que a honestidade da parte do leitor é por vezes muito complicada de obter. Não deixe de ler o resto do meu canal e partilhar, existem outros poemas com rima marcada e alguns até meramente musicados que vai gostar muito! 

Cumprimentos!

À literatura e aos assim criados momentos!

Rimas improvisadas aqui a apresento!

Não é para ser engraçado mas ser poeta eu tento!

Nereide

5ª, 17/11/2016 - 18:13

Meu caro Miguel! não tive intenção de magoar, nem é de meu feitio, apenas expressei o meu gosto . Não fiz comentário negativo, cada um tem seu estilo.

Por favor não pense mal ,com certeza lerei outros textos seus

Abraço

Madalena

5ª, 17/11/2016 - 01:01

Parabéns Miguel! A licença poética é a liberdade de expressar o que  sentimos e escrevemos. Se você ler meu poema "MELÔ DO AMOR" você verá, eu o acho tão sem vergonha, mas, foi eu quem o escrevi. Eu estava no momento pensando e querendo assim.

Madalena Cordeiro

Abraços!

Joana Trindade ...

5ª, 17/11/2016 - 20:25

A liberdade expressa em verso! 

 

muito bom