Aenimar
Autor: Ricardo Folhento on Monday, 7 March 2016
Sentimentos em bonecos que dançam ao luar,
Inertes, paradoxos que todos sabem
No tempo, uma vida, esperar...
Uma luta, uma chama a auxiliar
O que, em sangue, fora familiar.
O progresso de vida sucumbe aos meus desejos...
Penetra-me a bondade e o senso;
Voam palavras e faladores beijos
Na minha mente, diálogos que penso!
Qual força ou forma te molda e te cega
Senão atração, senão pavor.
Medo...
Observar-vos, marionetas e pensar:
“Porque não eu, marioneta para me libertar?”
Sadia mestria que me faz sonhar.
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Comentários
Jéssica Matos
5ª, 17/03/2016 - 17:52
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Belo poema... instigante!
Belo poema... instigante!
Madalena
Sáb, 19/03/2016 - 17:04
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Interessante! Muito bom,
Interessante! Muito bom, gostei!
Abraços!