Afã das emoções!

Continuo a despir-te

enquanto sobre ti eu escrevo

deslizo minhas mãos

meus dedos empunhando

segurando a caneta

que traduz em palavras

as linhas e curvas

sem nenhum preconceito…

Escrevo meus versos

ao afã das minha emoções

meus desejos insanos

loucos desejos

o meu corpo, a alma

ao meu todo entranham

e dali, simplimente afloram

Tudo é permitido

é concedido a nós, poetas

nesta arte… obra prima

e assim a poesia nasce!

(DiCello, 04/02/2016)

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