Alvorada

Esplendoroso dia,

um belo amanhecer,

ignorando a nebulosa noite

encanta a alvorada,

 

Inferindo as almas relutantes,

que se negam,

escondem-se,

os pássaros se põe a cantar,

 

Como uma orquestra,

um chamado,

Desde a mais bela ave

o som suave e infindável

adentra aos ouvidos dos que dormem,

 

Avocando as almas contritas,

O som indistinguível

desperta ao inexplorado,

Inexplorado canto do pardal.

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