Ao que interessa
Autor: neooneeon on Monday, 28 October 2013
Liberto-me das amarras do virtual
Percorro os caminhos do real
E mergulho na imensidão do verdadeiro
Atiro-me sem eira nem beira
Investigo e atravesso a tênue fronteira
Que separa a trivialidade do espetacular
Dirijo-me à saída, ao lado da entrada
Profano a pureza em prol da bastarda
Arrisco tudo porque metades são pequenas
Alimento o insaciável, me afasto da fonte no auge da sede
No limite do frio e do vento eu deito sozinho na rede
Porque o verdadeiro sentido
É sentir o verdadeiro
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