Ausências
Autor: António Cardoso on Wednesday, 26 March 2014
Ainda penso em nós,
Naquilo que costumávamos ser.
Ainda escuto a tua voz,
Apesar de já nada dizer.
O tempo não para de passar,
Não nos perdoa nem um segundo.
Já não há lugar para amar,
Neste tempo, neste mundo.
Ainda acordo com esperança,
Mas deito-me frio e sozinho.
Pensamento sem parança,
Que não me leva por um bom caminho.
O que é feito de ti?
Comigo nada se alterou.
Continuo na mesma aqui,
Mas sei ti já nada sou.
21/03/2014 - 22:00
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Comentários
josé João Murti...
4ª, 26/03/2014 - 22:33
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Gosto do poema
Um abraço,
João Murty
António Cardoso
4ª, 26/03/2014 - 22:41
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Muito obrigado, João Murty.
Muito obrigado, João Murty.
Abraço
Madalena
Sáb, 29/03/2014 - 00:55
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Muito lindo! Parabéns!
Muito lindo!
Parabéns!
António Cardoso
Sáb, 29/03/2014 - 13:09
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Muito obrigado, Madalena.
Muito obrigado, Madalena.