Búzios, 06 de setembro de 2000.
Autor: Joana Amorim on Wednesday, 17 August 2016
Está triste a minha alma
Ela que sempre insiste em adoecer
Quando de amor se trata.
Com juras e mentiras
De falta de paz
E de excesso de palavras.
É terna e suave
Essa forma ingrata de amor
Que se esconde.
Se achar o caminho
É ter que sofrer e sentir dor
Não mais me atrevo.
Esgotam-se minhas energias
Só sobraram atritos
E não mais quero viver em ruínas.
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