CANDIDA
Autor: SELDA KALIL on Friday, 31 October 2014
CANDIDA
Ainda vou roubar seu amor tão adverso
Você resiste-me, sem coragem, desiste
Eu olho e insisto, persisto e tenho
Te puxo e te aperto, você foge disperso
Olha para mim, não sou tão ruim assim
Deseje-me e afronte sem medo seus pecados
Me pegue, me anexa e me cubra de abraços
O seu lado sombrio atropela o seu brio retificado
Homem viril que me deixa tão fértil e febril
Venha até aqui, enlace-me como um bem-querer
Ame-me sem medo, sem freios e com arreios
Deita aqui e cante comigo a canção do amor
Abra suas asas e deixe-me deleitar e degustar meu bel prazer
Te farei viajar até o infinito nesta linda canção de amor e comprazer
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