Caneta

Empunho a caneta

guiando-a, escrevendo

desenhando letras

que traduzem-te só de olhar

Minhas mãos firmes

sinto uma alquimia

meu ser invadir

Um intenso prazer

mil sensações deliciosas

ímpares sentimentos

viajam por mim

Escrevo, me inspiro

nesta tua natureza

que me inflama

seduzes a minh’alma

sejas minha sem fim

Assim, nasce… renasce

a poesia todos os dias

(DiCello, 09/09/2016)

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