Contra o Vento
Autor: André Pereira d... on Tuesday, 4 November 2014
Da mão da sociedade corrupta,
me despego sem ela querer soltar,
da sua linearidade absoluta,
que julga que veio para ficar...
Se veio, deixo-a com um cumprimento,
e sigo o caminho tão inverso,
que só o verso o poderá eternizar.
Deixa-me seguir contra o vento,
caminhar em direcção ao fim do universo,
mesmo sabendo que não o irei alcançar.
Deixa-me correr indomável,
pelas estradas por domar,
por aquele caminho interminável,
que tanto anseia por terminar.
pelas estradas por domar,
por aquele caminho interminável,
que tanto anseia por terminar.
Da mão da sociedade corrupta,
me despego sem ela querer soltar,
da sua linearidade absoluta,
que julga que veio para ficar...
Se veio, deixo-a com um cumprimento,
e sigo o caminho tão inverso,
que só o verso o poderá eternizar.
Deixa-me seguir contra o vento,
caminhar em direcção ao fim do universo,
mesmo sabendo que não o irei alcançar.
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