CORPO MATERNO

Um dia vou enlouquecer o poema
Pelas espigas que o vento balança
Na dourada alegria do tempo
Em que se ceifava o trigo
Onde o corpo materno nos alimenta 
Unindo-nos à terra fértil 
De um qualquer  Inverno ou Verão 
Género: 

Comentários

Isabel,

Teu poema é contundente ,profundo de uma beleza impar !

Parabéns  poetisa

Abraços