Dei um basta ao Matrix!

Eu abdiquei do meu velho eu

aquele que queria ser outro, para impressionar

para chamar mais atenção... me perdoo,

sim por todas as vezes que deixei de ser eu mesmo, 

só porque alguém disse que não gostava 

Depois que descobrir o que sou

quem habita realmente a minh’alma

Cresci... me expandi... e hoje, sou eu mesmo

deixo me julgar... pois não controlado

Nem esse, nem por quem não sabe nada

Eu não preciso da aprovação de ninguém. 

E assim, liberei meus pensamentos

recebi mais presentes e isso basta

Minha essência é viva e ecoa da alma

eternizo minha passagem

escrevendo meus poemas... rimas e versos

libertando-me mais e mais das amarras

(DiCello, 19/07/2020) 

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