Depois
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 17 November 2016
Depois do ato
Depois do ato
daquele momento inesperado
relaxamos juntos
Ainda posso sentir o teu corpo arfante,
suas mãos safadas explorando
viajando sem pudores minha epiderme,
invadindo meus meios,
meu falo pulsante…devorava-o
sugava-o com volúpia
chupava-o, mordiscando-o
Até que, num repente… um formigamento
infinitos arrepios… o ápice
o gozo… a lava ardente é fogo
o jorro do meu tesão
rasgando das entranhas o mel
meus desejos infames
invadindo tua boca
louco ato… momento de amor
paixão… e sublimação
Agora repousados… nossos corpos
as almas em exaltação
(Adaptado de Estranha Obsessão - Rê rhf,
por DiCello, 17/11/2016)
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