Desespero

No deserto sem água

O meu corpo não se aguentava

Não suportava a sede

A vontade de me poder refrescar

Uma miragem eis que aparece,

E a vontade de beber não desaparece.

 

Que difícil de suportar

Maldita sede que eu quero matar.

Faltam-me as forças para poder andar

Para aguentar o caminho que falta

 

Alcanço ao longe um ponto de chegada

Rio ou não, mas tem água

Venham as forças, quero lá chegar!

 

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