Despe-te
Autor: DiCello Poeta on Friday, 23 September 2016
Quando te despes
Quando te despes
minha boca saliva…atiças as papilas
meu corpo inteiro vibra
sinto uma volúpia invadir meu ser
minh’alma se contamina… a carne
a mansidão se entorpece
Adoro ver-te nua
Ver a nudez das tuas curvas
das tuas linhas e saliências cruas
Teu desnudar assanha-me
dá-me tesão… és minha loucura
Quando te despes
meu corpo entra em erupção
o mel verte de mim
mela as minhas mãos…ah, tesão
(DiCello, 22/09/2016)
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