DiCello, fonte das letras

DiCello, eu mesmo

este ser que me habita

foi-me dito que sou fonte das letras

me considero, fonte de desejos

fonte de inspirações insanas

cúmplices momentos

anseios, vontades que me inflamam

atiçam a minh’ alma… energizam

visto-me de poeta, troco as vestes

desnudando o meu ser… sou eu

incorporo a minha vida

rimas, versos… estrofes de amor

sou eu, sou DiCello…

traduzo minhas sensações

meus sentimentos, amor e paixão

Gosto de escrever sobre a vida

ela pulsa em mim

pulsa nos batimentos do coração

Escrevo para libertar-me

para encontrar essa essência

ela habita a minha mansuetude

Me sinto um sol… intenso

sou vibrante, apaixonado

eu escrevo tudo o que penso

o que sinto em sublimação

(DiCello, 09/09/2016)      

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Comentários

DiCelo fonte das letras... Eu o dei este título, em um comentário fico feliz que você, mais que provado isso; você afirmou no poema que és fonte de letras, de praze, é inesgotável fonte!

A plenitude da poesia habita em ti.

Madalena Cordeiro

Abraços!