Direitos, coisa nenhuma!
Num mundo em que os direitos e deveres são constantemente violados, sobretudo os direitos.
É difícil acreditar que somos todos iguais mediante há uma constituição arcaica, e já falida.
Basta olhar para as inúmeras desigualdades que as duras "caras" permeiam este País.
Onde as oportunidades são destinadas apenas há uma minoria de burgueses, suprimindo, portanto á maioria, que por sua vez é lamentavelmente composta de um povo sofrido e esquecido.
O País das “igualdades” está longe de sua gritante realidade.
Pois, ainda há miríades de mendigos por aí á fora, disputando nas bocas fétidas do lixo a tiro de canhão um pedaço de pão; os negros ainda são símbolo do maldito preconceito racial, os portadores de deficiências ainda são “objetos” do inexistente, tidos como forasteiros em sua própria pátria.
“Um País por todos, e para todos”.
-Só será realidade quando a grande massa em quanto, sociedade dinâmica, ás pressas reconhecer que as mudanças humanitárias, políticas, e até mesmo econômicas.
Não vingam dos discursos eloquentes proferidos nas luxuosas tribunas do congresso, e sim do berço tenro de cada cidadão compromissado com os princípios éticos, morais e sociais, tendo, sobretudo como primazia ás causas basilares dos seus semelhantes.
Só assim, então saberemos definitivamente respeitar o índio, os mestiços, os gringos, e, sobretudo, os portadores de deficiências, sejam elas quais forem.