Eflúvio do Esqueleto
Autor: Luan Soares on Wednesday, 26 November 2014
O esqueleto acabado
Que agora está em paz
Numa dor cortante
Com uma cor vibrante
Abria muito a boca
E explanava a toca.
Mentia como um alguém
Que não temia nada
De ninguém.
O esqueleto estrompado
Que havia sido enterrado
Esquecido, usado e pisado
Não tinha mais um eflúvio.
(Nada mais dele era emanado...)
25 . 11 . 2014
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