Encontro Dos Iguais

 

Ressoa o bardo solitário do jovem pela manhã: Felicidade! Felicidade!

Suas mãos evocam o desejo – Felicidade!

O véu branco estirado no colchão dá lugar aos dois. Um incita o desejo do outro – Felina! Felina!

O pêndulo de Schopenhauer que gravita entre a vontade e o tédio agora repousa. Não podem estar juntos. Mas as paredes impedem os pensamentos saírem de lá. Deitam-se e cada corpo saboreia um ao outro. É proibido falar – Feminina... Feminina...

São todas uma só.

Género: 

Comentários

a poesia da linguagem ^^

É sim

Nossa Rhodys,

não sei dizer bem o porquê,

mas este texto é bem especial, meu amigo...

fez-me suspirar um tanto...

me lembrou até um canto de saudade e encontro.

 

gratidão

 

beijos

Nossa Rhodys,

não sei dizer bem o porquê,

mas este texto é bem especial, meu amigo...

fez-me suspirar um tanto...

me lembrou até um canto de saudade e encontro.

 

gratidão

 

beijos

Olá Clarice,

 

Eu fico muito feliz que minha poesia tenha tido esse efeito em ti.

 

A gratidão é toda minha.

 

Abraços,

 

Rhodys