Era Voçê
Minha mão pálida treme A paixão medrosa cresceu me dominou mais logo mudou.
Depois o ciúmes a dor a desconfiança mas calmo o vento me levou .
Eu benigno , justo , envergonhado , romântico e verdadeiro me superei nessa dor .
Minha alma chora em desesperança , a noite vem úmida fria a chuva cai em melancolias e eu Mateus ali sentado na chuva ponho-me em lagrimas nessa noite fria .
Vou lendo vou escrevendo as cartas românticas q te mandei e mandarei , mais eu temo cada momento pois posso desgostá-lá .
Quero ler seus pensamentos quero esta ao seu lado quero me afunda no Amor q sinto por voçe quero sorrir e me peder em seu sorriso .
Meu poema é sangue em Volúpia ardente , entre seu perfume sutis que vem em minha mente sonho acordado e me entrego desesperadamente .
Acima de tudo isso me perguntas se te amo me perguntas se te quero e eu digo Era vc.