Fervilhante Ira

 

De alma violentada
o coração crepita em desalento.
o sangue bombeado torna
o que foi verde em tormento.

 

A cada pulsar,
a ignóbil máquina ateia
mais um foco.
Fervilhante ira
que carrego em sufoco.

 

Provoco, insisto tocar na ferida
dos que preferem q estanque,
dos que se escondem atras da núvem
tapando a cara em vergonha infame.

 

É um embaraço desgovernado
este nosso estado funesto.

 

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Comentários

Boa noite Joana ,

Meu nome é Wilson Cordeiro do Brasil  São Paulo , também faço  parte dp Poesiafaclube, e  me deparei com os seus poemas, maravilhosos e profundos , amei todos seus poemas !

Continua a esvrever poetisa ?

Parabéns, um grande abraço 

Wilson Cordeiro de Assis 

Passando para prestigiar o seu trabalho. Parabéns e

Muito sucesso para você!

Madalena Cordeiro