Fronteira das intuições
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 2 September 2017
Na intuição de todo sentir
Os sentidos vagueiam pelos
Saborosos momentos que queremos redimir
Ao descortinarmos cada carinho contornando
A fronteira de tantas alegrias a repartir
Esgotaram-se todos os prantos
Deixei uma trégua em todos os meus silêncios
Para que se revoguem os pactos de amor
Clamando na solidão que assedia a vida pigmentada
De paixões e tantos sonhos ali sedimentados
E segui o cortejo do tempo despejando seus ternos
E gentis perfumes pela cordilheira dos teus sorrisos
E gracejos onde claudico saturado ensanduichado pelos
Abraços que antevejo em cada afoito vento uivando pelos
Poros do teu ser viçando na planície dos desejos aqui cevando
Deixei que o silêncio povoasse com balsamos o aprazível
Momento de tempo onde para gáudio da esperança
Amadurecíamos comprometidos…irreversíveis, semânticos,
Dissimulados por um acto de amor persuasível e mais romântico
FC
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Comentários
António Tê Santos
Sáb, 02/09/2017 - 17:12
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Um poema particularmente belo
Um poema particularmente belo. Obrigado por o ter escrito.
Frederico De Castro
2ª, 04/09/2017 - 19:21
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Eu é que agradeço sua amável
Eu é que agradeço sua amável visita
Abraço fraterno
FC
Madalena
5ª, 07/09/2017 - 02:03
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É inesplicável o sentir, ao
É inesplicável o sentir, ao mesmo apalpar, encher os olhos de letras um recanto especial no cantinho da poesia, uma emoção no fundo do coração".
Madalena Cordeiro
Parabéns poeta e obrigada por escrever mais uma vez, algo tão especial!
Frederico De Castro
5ª, 07/09/2017 - 13:34
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Grato pela visita e pela
Grato pela visita e pela linda mensagem
Abraço poético
FC