Gótico
Gótico
No silêncio da noite
Noite soberana
Casta viúva passeia pelas penumbras de sua memória
sombras dançam, entre velhos e novos o eco lamenta
Ela veste preto, um vestido longo vitoriano
Um vento gélido sussurra segredos antigos, E nas janelas quebradas, a lua se mostra cheia.
Um castelo em ruínas, erguido pelo tempo, Guardião de histórias sombrias, segredos de lamento, nas muralhas de pedra, ecoam tormentos.
As rosas negras, em um jardim abandonado, choram lágrimas de saudades, em um mundo desolado, solidão da mulher viúva é como olhos de fogo ardente, vigiam os túmulos, onde repousa a mente.
O retrato pálido da viúva dama, Coração congelado, preso em uma eterna chama, seus suspiros ecoam pelas paredes frias.
Na penumbra da noite, seu espectro acorda, onde os vivos não alcançam,
Lágrimas de néctar, em cálices de dor, O poema gótico noturno, é seu último Amor.
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