Homenageio-te!

Hoje, não me contive

manifestei-me com rimas

com versos físicos de afeto; 

afagos sedutores, carinhos

Caricias as margens da pele

Meiguice afetuosa, branda, suave

voraz intensidade... ternura

com muitas provas

Delirantes anseios infames

sim, somos amantes

somos apaixonados pelo outro

Na cama delírios eclodem

é impressionante expressar 

apenas com adjetivos e verbos

neste ato contumaz... 

Infame e apreciativa

a sua  mais perfeita grandeza

ès tu sim, aquela mulher...

exatamente aquela que satisfaz!

Dedico até esse poema

cheio de rimas... uma canção

loucura, amor e tesão

Homenageio-te ao escrever

ao versar tua mansidão

as linhas e curvas fugazes.

(Adaptado de Francis Perot,

por DiCello, 12/12/2015)