Infinito tempo...deixa-me ir...

Deixa-me ir...
vestir-te a noite
com véus de seda infinita
Iluminar aquele poente
dormitando à toca da eternidade faminta
 
Deixa-me ir…
pintar-te como rima
esculpir-te como monumento
escutar-te com instinto
fintar-te com palavras
hermeticamente embalsamadas
numa madrugada selecta ...inconformada
FC
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Comentários

Um poema duma beleza incisiva.

Grato poeta pela gentileza

Bem haja

FC

Ir na onda da utopia, até o desejo do desejo insatisfeito, encontrar as palavras que dão vida ao poema.

Abraço

João Murty

Grato João Murty pela visita e gentil comentário

Bem haja

FC