Infinito tempo...deixa-me ir...
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 8 October 2017
Deixa-me ir...
vestir-te a noite
com véus de seda infinita
Iluminar aquele poente
dormitando à toca da eternidade faminta
Deixa-me ir…
pintar-te como rima
esculpir-te como monumento
escutar-te com instinto
fintar-te com palavras
hermeticamente embalsamadas
numa madrugada selecta ...inconformada
FC
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Comentários
António Tê Santos
2ª, 09/10/2017 - 16:45
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mais um poema duma
Um poema duma beleza incisiva.
Frederico De Castro
2ª, 09/10/2017 - 21:28
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Grato poeta pela gentileza
Grato poeta pela gentileza
Bem haja
FC
josé João Murti...
2ª, 09/10/2017 - 18:36
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Gostei F.C.
Ir na onda da utopia, até o desejo do desejo insatisfeito, encontrar as palavras que dão vida ao poema.
Abraço
João Murty
Frederico De Castro
2ª, 09/10/2017 - 21:28
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Gratp João Murty pela visita
Grato João Murty pela visita e gentil comentário
Bem haja
FC