In_finitos
Autor: DiCello Poeta on Friday, 17 February 2017
Nas águas tranquilas da poesia
Nas águas tranquilas da poesia
eu mergulhei de cabeça, para te encontrar
lá revelei meus segredos, os desejos
todos os anseios e fantasias
Só assim consegui me libertar de ti
não sofri mais, mas escrevi
escrevo ainda os meus delírios
as minhas alucinações… o dia a dia
Escrevo e emerjo nas águas serenas
daquelas rimas, versos que escrevo
para jamais deixar de saber
e crer que na vida temos cíclos
O amor, a paixão não são infinitos
findam, mas o coração pulsante
não deve, nem pode cessar
(DiCello, 17/02/2017)
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