JANELA

Pela janela vejo o mundo
Sou a alma de um coração
Que vive o amor adormecida
Nos pedaços de mim própria

De tantas camélias tão minhas
Num corpo solitário sem ti amor
De sorrisos com graça de luzes
Levo a minha cruz ao calvário

Viajante de sonhos já sentidos
No caminho de vividas paixões
Nada me pertence nesta vida
Esperança ainda a ser desejada.

 

Género: