a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Monday, 1 May 2017
espalho o meu odor sobre os naufrágios que silenciam os momentos da redenção capturando as ondas que se quebram nos rochedos da memória: são impulsões esquivas e perturbadoras que os meus sonhos edificam numa alegórica conjuntura.
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Comentários
Frederico De Castro
2ª, 01/05/2017 - 19:08
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Sublime meditação caro poeta,
Sublime meditação caro poeta, edificada
numa bela e alegórica conjuntura
Abraço fraterno
FC