La prière de l'amour

Nas lentas horas em que a desolação me cerca,

É a ti que chamo de fé.

Teu nome soa mal em flébeis bocas,

E não é a ti que clamam quando o excesso e o desejo se consolam.

 

Permita que a beleza a qual não vivi

Seja guardada dos meus ímpetos.

E que os mais singelos toques

Não passem mais despercebidos.

 

E de tantos erros em tentar achar-te,

Perdoa-me e dignifica meus passos;

Os de ontem,

Hoje,

E os que me conduzirão a partir de agora.

Género: