Leia-me...

Sei bem, quando me lês

teu corpo inteiro ferve…atiça-se

com os meus poemas….

As poesias nas quais meu desejo

os sentimentos eclodiram

afloraram loucos da minh’alma

Mil sensações… anseios

invadiram meu corpo

percorrerm meu todo

transformei-os em palavras

Tem um pouco de ti…

um pouco dos segredos

aqueles que guardamos

trancafiamos a sete chaves

Eu liberto-me… escrevo tudo

o que sonho…o que realizo

em meus delírios infames

Mergulha numa banheira de gelo

e te permita sentir tudo

Leia-me, e te tornarás a amante

a mulher, a fêmea… a loba

que reside nas entranhas!

(DiCello, 25/01/2016)

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