Lembranças
Autor: Arlete Klens on Thursday, 21 April 2016
Vejo um tanto de passado como se fosse hoje.
E o tempo carrega lembranças,
em memória daquilo que vivemos.
Teu semblante é fantasma acorrentado a alma.
Que não acalma se o dia dorme
E nem se afasta quando chega o amanhã.
Sigo aqui, escravo de ti,
Triste.
Amarrado ao tronco
E a saudade é açoite que castiga a alma.
Sou um pacote abandonado a árvore.
Esperando um natal que já morreu!
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Comentários
Frederico De Castro
5ª, 21/04/2016 - 18:14
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Muitas são as lembranças que
Muitas são as lembranças que nos fazem
ir vivendo e escrevendo versos assim tão lindos
Abraço
FC
Madalena
Sáb, 23/04/2016 - 02:10
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Amo seus poemas! Paarabéns!
Amo seus poemas!
Paarabéns!