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Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 15 January 2020
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Sem username, sem password o tempo
Sempre solitário fechou-se na redoma
Do silêncio do qual sou tão usuário
A noite alimentada por um servidor de
Ecos intangíveis fez Logout e adormeceu
Entre os arquivos dos desejos mais compatíveis
Na perífrase do tempo a solidão exponencialmente
Recriada, insolúvel e quase denegrida, cadastra
E credencia cada restrita caricia tão bem digerida
Introspectivas e ilusórias todas as palavras memorizam
O palavra-chave onde as emoções abstractas diagnosticam todo
O softwere dissimulado, virtuoso…tão maliciosamente assediado
FC
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