Maya, a ilusão

Renego a ilusão
A ilusão é renegada
Renegando a renegar,
parte de todo ato ilusório
 
Cobro-me por coisas efêmeras, ilusórias
De ilusão a ilusão, a realidade é tecida
Em nove realidades paralelas
 
Cada qual influenciada, 
por uma ato de ilusão único,
cujo conjunto cria a maior das ilusões
 
Desejos, vícios e o tempo
sendo este último, a maior de todas
O jarro transbordando de ilusões e possibilidades
 
Passageira jornada, interrompida
Desprendendo muito tempo
Criando sua própria cilada, Maya. 
 
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