Meu mestre mandou
Meu mestre mandou
Que eu não estivesse
Preocupado com o estampido e estrondo
De tantas guerras .
No tempo certo esqueceremos a dor,
Com o som do amor
Meu mestre mandou eu ter
Na vida a magistratura
De uma flor
Não imitar a indelicadeza Deste povo bárbaro!
Meu mestre mandou:
Vem, vamos cantar ,
Que esperar não concede prazer !
Nem fazem os sapatos
Na valsa se desgastar ,
A amizade não é propriedade anônima
E o mestre ainda mandou ,
Apenas na vida ,além te todo amor,
Não sejam covardes.
E tratem bem até os Generais de fardas e suas Inúteis medalhas
Que promovem maldade
O mestre conclui:
Filhos , o seu amor tem que ser maior que toda maldade.