Moléstia
Autor: Ana Flora de So... on Monday, 4 November 2013
Sentas-te em frente das
Minhas pétalas
E apenas observas.
Desabrocho p'ra me
Veres como sou.
No silêncio das estações e
A cada tua visita,
Amas a minha fisiologia e
Deixas-me p'ra morrer.
Goza a alvorada das
Noites em que te espero.
Ri-se de mim,
O fim.
De pétalas abertas
Exponho a dor ampliada
P'las pingas escorridas.
Por que me plantaste
No teu jardim?
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Comentários
neooneeon
3ª, 05/11/2013 - 19:24
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Lindo, é como se pudesse
Lindo, é como se pudesse sentir todo o perfume que o poema exala...
Abraços poéticos!
Ana Flora de So...
3ª, 05/11/2013 - 19:29
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Obrigada neooneeon :)
Obrigada neooneeon :)
Beijinho*