Não olhes para trás
“Não olhes para trás...”
Eu sei quem tu és, sabes quem eu sou,
cruzamo-nos no por do sol que na tua vida entrou,
sabes lá o que eu pensei ,
gritar pelo mundo que viajei,
imaginar as flores de várias cores,
amores e desamores,
leva me numa nova descoberta,
nesta porta aberta.
Não se compreende as questões do tempo,
tudo pode mudar no estalar de um dedo,
o sonho nem sempre pode ser real,
logo reconheçi acabando por ficar.
Repete outra vez o que disseste,
lá fora cai a chuva que se intromete,
responde, dá razão á pergunta,
faz-la , nao sejas insegura.
Dar ao teu ser paz,sê capaz,
faz um movimento fugaz,
os passaros nao voam,
as horas nao perdoam,
pessoas perderam o sorriso,
um ciclo num só sentido,
queres de novo recomeçar,
sem imaginar,
a poluição fora do normal.
Passa-se mais um dia,
desanima na caneta que faz correr tinta,
num cenário tentas encontrar um atalho ,
que te faça chegar á felicidade mais rápido.
Gabriel dias
Comentários
Madalena
2ª, 20/01/2014 - 20:22
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Esse poema tocou-me! Parece
Esse poema tocou-me! Parece que você enviou-me uma carta!
Serei-te grata!
Beijoss!
Gabriel dias
2ª, 20/01/2014 - 21:05
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Grato fico eu por ter
Grato fico eu por ter comentado e saber que lhe diz algo o poema :) muito obrigado. Boa noite :)
Madalena
3ª, 21/01/2014 - 00:33
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Continui assim, a poesia é um
Continui assim, a poesia é um diálogo entre os poetas!
Comente em meu... "ATOS DOS POETAS" irei ficar contente!
Abraços!