Não olhes para trás

 

“Não olhes para trás...”

Eu sei quem tu és, sabes quem eu sou,

cruzamo-nos no por do sol que na tua vida entrou,

sabes lá o que eu pensei ,

gritar pelo mundo  que viajei,

imaginar as flores de várias cores,

amores e desamores,

leva me numa nova descoberta,

nesta porta aberta.

 

Não se compreende as questões do tempo,

tudo pode mudar no estalar de um dedo,

o sonho nem sempre pode ser real,

logo reconheçi acabando por ficar.

 

Repete outra vez o que disseste,

lá fora cai a chuva que se intromete,

responde, dá razão á pergunta,

faz-la , nao sejas insegura.

 

Dar ao teu ser paz,sê capaz,

faz um movimento fugaz,

os passaros nao voam,

as horas nao perdoam,

 pessoas perderam o sorriso,

um ciclo num só sentido,

 queres de novo recomeçar,

sem imaginar,

a poluição fora do normal.

 

Passa-se mais um dia,

desanima na caneta que faz correr tinta,

num cenário tentas encontrar um atalho ,

que te faça chegar á felicidade mais rápido.

 

Gabriel dias 

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Comentários

Esse poema tocou-me! Parece que você enviou-me uma carta!

Serei-te  grata!

Beijoss!

Grato fico eu por ter comentado e saber que lhe diz algo o poema :) muito obrigado. Boa noite :)

Continui assim, a poesia é um diálogo entre os poetas!

Comente em  meu... "ATOS DOS POETAS" irei ficar contente!

Abraços!