NÃO QUERO ACORDAR-TE
Autor: GIL60 on Friday, 12 April 2013
Deslizo pelo teu corpo, em silêncio…
Não quero acordar-te
Observo-te no teu sono
Suave…e tranquilo
Os teus cabelos, longos…
Cobrem teus ombros frágeis
De pele macia
Teu rosto…
Escultura do artista
Belo...e encantador
Teus olhos
Agora fechados
Duas pérolas cintilantes...
Quando olham nos meus
Teus lábios…veludo
Pedindo que os beije
Longamente…
Apaixonadamente
Teu pescoço, teus seios…
…Teu ventre…
Gruta do amor, onde me perco…
Tuas coxas…
Esbeltas, de pele macia
Me devoram o olhar
Devagarinho…deito-me a teu lado
Não quero acordar-te
Quero ficar a olhar-te
A contemplar-te
E adormecer juntinho a ti.
Mário Margaride"GIL60"
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Comentários
Serpente Angel
Sáb, 13/04/2013 - 14:22
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Olá poeta Gil, muito obrigada
Olá poeta Gil, muito obrigada pelo carinho das palavras aos meus textos. Oportunidade em que leio o teu espaço poético. Parabéns! Esta tua poesia é terna, caudalosa, como uma pluma que acaricia o sono da amada. A vigília é de quem ama, mesmo que a mão que acaricia o sono seja feita apenas de brisa. Os elos serão sempre de amor. Bela. Belíssima e delicada, vou ficar por aqui contemplando mais um pouquinho. Um abraço
GIL60
Dom, 14/04/2013 - 23:14
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Olá amiga poestisa "Serpente"
Olá amiga poestisa "Serpente". É com prazer que que leio e comento os teus poemas. São deveras, belos...