NA PISTAS

Na pista
 
Uma jovem linista buscando Deus no sabor de chicletes alucinógenos,suas tatuagens são bonitas .
Pega seu ônibus na esquina de cidades primas, o Recife me anima,gosto de lá tenho amigos por lá
Imaculada paixão canta os pássaros de Jaboatão.
Doce busca Finita,pardais ancorados em muros cinzas perto da pista.
Deslocamento de consciência trabalho libertador em uma Arte moderna na mesma rua, Universal devoção, violão quebrado na mesma esquina da moça tatuada perto do asfalto junto ao poste elétrico difuso sons perdidos,
O coletor pega o violão joga no lixo esmagado forma uma massa homogênea de sons e odores ,senhores eu continuo na pista esperando o Bonde matinal.
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